“Meu pai sofria de problemas mentais… Ele estava tão mal que não conseguia se adaptar à sociedade normalmente e não conseguia a ajuda que precisava. Então, quando ele morreu, pensei comigo, ‘queria que houvesse algo que eu pudesse ter feito’”
“E agora, porque ele morreu, parecia que era muito tarde, e então eu percebi que na verdade não era. Ele não era uma pessoa ruim, eu não tive a melhor relação com ele e por muitos anos estava brava com ele, mas, depois que ele morreu, percebi que nada disso era culpa dele, ele tinha um problema mental”, continuou ela.